eu não acredito em sorte.
eu não quero mais um amor de aeroporto.
filmes são apenas filmes, e por mais que a gente queira, a semelhança com situações reais é pura coincidência.
eu também não acredito em coincidências.
eu acredito no destino e só no destino, mas acredito mais no poder de cada um para transformá-los.
eu acredito no amor e aprendi a acreditar em possibilidades.
eu não acredito em pessoas.
eu gosto pouco de morenos.
é essa incerteza que vai me matando aos pouquinhos, de dentro pra fora.
é essa falta de intensidade que me faz desistir.
é essa indiferença que me desencoraja.
eu acredito em regras, mas principalmente em suas excessões.
eu já matei a esperança.
eu acredito em almas gêmeas.
eu quero um amor de supermercado.
e, a partir de hoje, eu não acredito em segundas chances.
22.12.06
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